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• Title: Memória e Amor
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  • Há, entretanto, um processo essencial – ou grupo de processos – relacionado a essa convivência interior com os seres das hierarquias superiores. Se, no mundo espiritual, percebêssemos interiormente apenas o mundo das hierarquias superiores, nunca nos encontraríamos. De fato saberíamos que vários seres estariam vivendo em nós, mas nunca nos tornaríamos plenamente conscientes de nós mesmos. Portanto, em nossa experiência entre a morte e um novo nascimento, há um ritmo. Consiste na alternância entre a contemplação interior em que vivenciamos o mundo dos seres espirituais descritos na literatura antroposófica, e a atenuação dessa consciência. Fazemos o mesmo com o espiritual em nós, quando, na vida física, fechamos os olhos e ouvidos e vamos dormir. Nossa atenção, digamos, se afasta do mundo dos seres espirituais dentro de nós, e começamos a perceber a nós mesmos. Certamente, é como se estivéssemos fora de nós mesmos, mas sabemos que este ser fora de nós é o que somos. Assim, no mundo espiritual, percebemos alternadamente a nós mesmos e o mundo dos seres espirituais.
  • Ora, meus queridos amigos, se entre a morte e um novo nascimento não tivéssemos a experiência de olhar para dentro de nós mesmos e de encontrar o mundo do espírito, aqui na Terra não haveria tal coisa como moral. O que retemos dessa experiência dos seres no mundo espiritual, quando entramos na vida terrena, é uma inclinação para a vida moral. A força dessa inclinação se dá proporcionalmente à clareza com que, entre a morte e o novo nascimento, o homem experimentou a convivência com os espíritos do mundo superior. E qualquer um que, em um sentido espiritualmente correto, examine essas coisas, sabe que os homens imorais, como resultado de sua vida anterior na Terra, tiveram uma experiência muito embotada dessa existência espiritual. Mas, se entre a morte e um novo nascimento, pudéssemos experimentar apenas o que nos torna um com os seres do mundo superior, e nunca pudéssemos experimentar a nós mesmos, então seria impossível alcançarmos, na Terra, a liberdade, consciência da liberdade, consciência da nossa personalidade, que é fundamentalmente idêntica à consciência da liberdade. Assim, quando, na Terra, desenvolvemos moralidade e liberdade, elas são memórias do ritmo que experimentamos no mundo espiritual entre a morte e um novo nascimento. Ao direcionarmos nosso olhar à alma, podemos falar mais precisamente sobre o que nela ecoa: por um lado, tornar-se um com os seres espirituais e, por outro, nossa experiência da consciência espiritual do eu. O que durante a vida terrena permanece em nossa alma como um eco de nos tornarmos um com os seres do mundo espiritual é a capacidade para o amor. Essa capacidade para o amor está mais intimamente relacionada à vida moral do que se pensa.Pois sem a capacidade para o amor, não haveria vida moral aqui na Terra; tudo isso surge da compreensão com que nos depar
  • amos com a alma de outrem, e do esforço para realizar o que fazemos a partir dessa compreensão. Comportarmo-nos abnegadamente com os demais e agirmos moralmente no amor são essencialmente ecos de nossa vida em comunhão com seres espirituais, entre a morte e o renascimento; e isso permanece conosco depois da nossa experiência do que se poderia chamar de solidão – pois é sentida como solitária a experiência do nosso eu no mundo espiritual quando, por assim dizer, expiramos. A inspiração é como uma experiência de seres espirituais; a expiração é como uma experiência do nosso eu. Mas sentir-se solitário – bem, esse sentimento tem seu eco aqui na Terra na nossa capacidade para a lembrança, nossa memória. Como seres humanos, não teríamos memória se ela não fosse um eco do que descrevemos como um sentimento de solidão. Somos indivíduos reais no mundo espiritual porque – não posso dizer que seja porque nos retiramos para dentro de nós mesmos – mas porque somos capazes de nos libertar dos espíritos superiores dentro de nós. Isso nos torna independentes no mundo espiritual. Aqui na Terra somos independentes porque somos capazes de lembrar nossas experiências. Pense no que seria de sua independência se, em seus pensamentos, você tivesse que viver sempre no presente. Seus pensamentos lembrados são o que possibilita que você tenha uma vida interior. Lembrar nos torna personalidades aqui na Terra. E lembrar é o eco do que descrevi como a experiência de solidão no mundo espiritual.
  • Descrevi esse estado de sono sob um determinado aspecto, a última vez que estive aqui. Agora quero acrescentar algo sobre os processos então mencionados. Eu sei que essas coisas são facilmente mal compreendidas. Repetidamente, ouve-se dizerem: “Da última vez, ele descreveu a experiência do homem entre dormir e acordar, e agora ele está nos contando algo diferente sobre issoâ€�. Meus queridos amigos, se lhes digo o que um oficial vivencia em seu posto de trabalho, isso não contradiz o que mais tarde lhes direi sobre ele, quando no seio de sua família. As duas coisas caminham juntas. Portanto, vocês devem ter claro que, quando conto experiências entre o dormir e o acordar, não se trata de toda a história, assim como é possível um oficial ter uma vida em família, fora de seu posto.
  • Hoje a ciência da fisiologia não atingiu o ponto em que pode descrever detalhadamente o processo que acabamos de desenhar. A ciência espiritual é capaz disso e a ciência fisiológica certamente alcançará tal entendimento, pois essas coisas podem ser descobertas a partir da observação atenta da natureza humana. Pode-se dizer que, quando emitimos um som ou uma nota, primeiramente, a cabeça é acionada. Mas da cabeça procede a mesma faculdade que, interiormente, na alma, confere a memória, que sustenta o som e o tom: isso vem de cima. É inconcebível alguém poder falar sem possuir a faculdade da memória. Se sempre nos esquecêssemos o que está contido no som ou no tom, nunca seríamos capazes de falar ou de cantar. É precisamente a memória incorporada que perdura no tom ou som; por outro lado, no que concerne ao amor, mesmo em seu sentido fisiológico – no processo respiratório que dá origem à fala e ao canto – tem-se um testemunho claro no pleno volume interior do tom que chega ao homem na puberdade, quando o amor encontra expressão fisiológica durante o segundo período importante da vida: isso vem de baixo. Aí estão os dois elementos juntos: de cima, o que está na base fisiológica da memória; de baixo, o que está na base fisiológica do amor. Juntos, eles formam o tom na fala e na canção. Aí está sua interação recíproca. De certa forma, é também um processo de respiração que percorre toda a vida. Assim como inspiramos oxigênio e expiramos dióxido de carbono, temos unidas em nós a força da memória e a força do amor, encontrando-se na fala, encontrando-se no tom. Pode-se dizer que falar e cantar, no homem, são um intercâmbio alternado de permeação pela força da memória e pela força do amor.
  • Esta é a glória essencial da arte: ela nos leva, por meios simples, ao mundo espiritual, no presente imediato. Quem é capaz de olhar para a vida interior do homem dirá: de modo geral, o homem se lembra apenas das coisas que vivenciou no curso de sua vida terrena atual. Mas a força pela qual ele se lembra dessas experiências terrenas é a força enfraquecida de sua existência como um eu na vida pré-terrena. E o amor que ele é capaz de desenvolver aqui como um amor universal da humanidade é a força enfraquecida da semente que frutificará após a morte. E assim como no canto e na fala declamatória aquilo que um homem é deve estar unido, pela memória, àquilo que ele pode dar ao mundo por meio do amor, assim também é em toda arte. Um homem pode experimentar uma harmonia de seu eu com o que está fora, mas a menos que seja capaz de mostrar externamente o que está dentro dele – seja no tom, na pintura ou em qualquer outro ramo da arte –, a menos que mostre na superfície o que ele é, o que a vida fez dele, qual é o conteúdo essencial de sua memória, ele não poderá ser um artista. Tampouco é um verdadeiro artista aquele que é acentuadamente inclinado a ser egotista em sua arte. Somente aqueles dispostos a se abrir para o mundo, os que se tornam um com seus semelhantes, os que desdobram o amor, são capazes de unir esse desdobramento do amor intimamente a seu próprio ser. Altruísmo e egotismo se unem em uma única corrente. Confluem naturalmente e mais intimamente nas artes sonoras, mas também nas artes plásticas. E quando, por meio de um certo aprofundamento de nossas forças de conhecimento, nos é revelado como o homem está conectado a um mundo suprassensível, no que diz respeito ao passado e ao futuro, podemos também dizer que o homem tem um antegosto presente desse vínculo, no criar e fruir artístico. Na verdade, a arte nunca adquire todo o seu valor se não estiver, em certa medida, de acordo com a religião. Não que tenha d
  • A humanidade realmente adquiriu a arte da vida religiosa. E Schiller tem razão ao dizer: “Somente no alvorecer da beleza se avança para a terra do conhecimentoâ€�, que geralmente se encontra citado nos livros como “Somente através da porta da beleza se avança para a terra do conhecimento.â€� Se um artista comete um lapso, isso é passado para a posteridade. A leitura certa, é claro, é: “Somente no alvorecer da beleza se avança para a terra do conhecimentoâ€�. Em outras palavras: todo conhecimento vem por meio da arte. Fundamentalmente, não há conhecimento que não seja intimamente relacionado à arte. É apenas o conhecimento ligado ao exterior, à utilidade, que aparenta não ter ligação com a arte. Mas esse conhecimento só pode se estender ao que, no mundo, um mero lapidador saberia sobre pintura. Assim que na química ou na física se vai além – estou falando figurativamente, mas você sabe o que quero dizer – do que a mera retificação de cores implica, a ciência se torna arte. E quando o artístico é compreendido em sua natureza espiritual da maneira correta, ele gradualmente avança para o religioso. Arte, religião e ciência eram uma coisa só, e ainda é possível termos uma noção de sua origem comum. Isso alcançaremos apenas quando a civilização e o desenvolvimento humano retornarem ao espírito; quando levarmos a sério a relação existente entre o homem aqui, em sua existência física terrena, e o mundo espiritual. Devemos nos apropriar desse conhecimento sob os mais diversos pontos de vista.
• Title: Evil and Spiritual Science
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  • view that, fundamentally, this question cannot be defined any
  • This can be designated as the fundamental question for the
  • except when we fundamentally educate ourselves away from
• Title: Popular Occultism: Lecture 8: The Evolution of Man and of the Solar System; the Atlantic Evolution
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  • religious. In man all these religious feelings converged in a fundamental
• Title: Popular Occultism: Lecture 10: Paths of Occult Training
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  • training come from a deeply-founded knowledge. There are two fundamental
  • loneliness, and he must gain a certain fundamental mood of devotion. In
  • inner loneliness for their concentration. The second fundamental
• Title: i Spirituality: Lecture 1: Historical Symptomology, the Year 790, Alcuin, Greeks, Platonism, Aristotelianism, East, West, Middle, Ego
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  • metamorphosis, Aristotelianism sets in which, fundamentally, presents a completely different
  • which, fundamentally, cannot be explained out of the onward flow of
  • — we find that, fundamentally, there lives instinctively in the masses a constitution of
• Title: New Spirituality: Lecture 2: The New Spirituality and the Christ Experiance of the Twentieth Century - 1
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  • East since Peter the Great, there is, fundamentally, always the spiritual tendency of Byzantium,
  • fundamentally.
  • towards the West. The West takes on this form because it lives completely in the most fundamental
• Title: New Spirituality: Lecture 3: The New Spirituality and the Christ Experiance of the Twentieth Century - 2
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  • West of Europe as the Latin race has, fundamentally, nothing in it of Latin blood. But it, has
  • Russian is open to what one could call revelation. Fundamentally, he takes up as the content of
  • even more so in the way it then developed. Fundamentally, this German Empire was nothing but a
• Title: New Spirituality: Lecture 4: The New Spirituality and the Christ Experiance of the Twentieth Century - 3
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  • Schiller. But, fundamentally, the whole of Central European civilization wavers in the whirlpool
  • has fundamentally become the stamp of the public spirit. Whenever something came from another
• Title: New Spirituality: Lecture 5: The New Spirituality and the Christ Experiance of the Twentieth Century - 4
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  • took its course there and was shone through with wisdom — everything, fundamentally,
• Title: New Spirituality: Lecture 6: The New Spirituality and the Christ Experiance of the Twentieth Century - 5
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  • untruth. This humanity has absolutely no inkling that, fundamentally, it lives under the
• Title: New Spirituality: Lecture 7: The New Spirituality and the Christ Experiance of the Twentieth Century - 6
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  • fundamental change. This also has been taken into account far too little because people
  • as, I should say, a fundamental social demand. Side by side with the inability of the science of
  • rising up from a fundamental experience. In the decades to come, even before we reach the middle
  • talk of spirituality, was fundamentally a lie. Deep need will have to make human beings' search
  • Gospels. Is this not a most fundamental falsehood? It is a lie, knowing what modern criticism of
  • fundamental principle in our present time. For the damage of our time has its source in our
• Title: Abbreviated Title: Lecture I:
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  • ancestors. Everything is passed on; yet the fundamental character which is
  • be found of the fundamental character of the environment in which one lived
  • destruction of what was once the fundamental character of the
  • have lived quite intensely and in the fundamental character of any one
• Title: "Heaven and Earth will pass away but my words will not pass away"
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  • not alike. These human beings differ fundamentally, and that is the
  • absorb the fundamentals of Spiritual Science, however uncomfortable
• Title: Tree of Life/Knowledge: Lecture I: Tree of Life - I
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  • fundamentally only another way of pointing to the understanding of
• Title: Tree of Life/Knowledge: Lecture III: The Power of Thought
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  • in the human being. The fundamental key of this new world-conception
  • one. The fundamental key of the new age is truly musical, the world
  • bring plastic forms into musical movement. That is its fundamental
• Title: Tree of Life/Knowledge: Lecture V: Tree of Knowledge - I
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  • consists fundamentally in the fact that the whole evolution (origin
• Title: Tree of Life/Knowledge: Lecture VI: Tree of Knowledge - II
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  • fundamental truth.
  • hollow spaces: and these hollow spaces are actually, fundamentally,
• Title: World Downfall and Resurrection
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  • fundamental change occurred in the 4th century of our era. From
  • a fundamental change came about in the 4th century. In the early
  • blood are fundamentally influenced by the forces of the Earth.
• Title: Lecture: Philosophy and Anthroposophy
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  • fundamental importance for all later aspects of the subject, this short
  • fundamental problems of life. Aristotle became to an increasing extent the
  • present day; the fundamental teachings embodying a logical system of
  • of this nature. The fundamental conceptions, which, with St. Thomas Aquinas
  • by his own ideas and conceptions. We could not describe Kant's fundamental
  • only concern ourselves with a few of Aristotle's fundamental conceptions in
  • in the subject and “fundamentally” in the object; the
  • following fundamental axiom may therefore be formulated in the sense of the
  • fundamental tendency, contemporary philosophy cannot but refuse to accept
  • its way to an unprejudiced recognition of its own fundamental basis. It is
• Title: Meditative Knowledge of Man: Lecture I: The Pedagogy of the West and of Central Europe: The Inner Attitude of the Teacher
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  • London, Paris, New York or Chicago. Fundamentally speaking, matters have
• Title: Meditative Knowledge of Man: Lecture II: The Three Fundamental Forces in EducatioN
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  • THREE FUNDAMENTAL FORCES IN EDUCATION.
  • organism is fundamentally the same as in the man's change of voice, but it
  • — these are the two hidden, fundamental forces that must
  • But fundamentally speaking, these are merely the two poles of one and the
• Title: Meditative Knowledge of Man: Lecture IV: The Art of Education Consists of Bringing Into Balance the Physical and Spiritual Nature of the Developing Human Being
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  • are shared by the physical body. Fundamentally, in the morning man breathes
• Title: Raphael's Mission in the Light of the Science of the Spirit
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  • given moment, Raphael's creations appear fundamentally complete
  • Fundamentally, the works of Raphael first embarked on their
• Title: Imperialism: Lecture 1
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  • what the fundamentals are.
• Title: Imperialism: Lecture 2
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  • fundamental character of the Wilhelmian age is Gustav Noske [Minister
  • of War]. The fundamental character of what had been developing for
• Title: Imperialism: Lecture 3
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  • established. A fundamental concept for the western areas which are so
• Title: Impulse for Renewal: Lecture I: Anthroposophy and Natural Science
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  • fundamental principles to be maintained. When these fundamental
• Title: Impulse for Renewal: Lecture II: The Human and the Animal Organisation
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  • not as mere dynamism. This is of fundamental importance. Just
• Title: Impulse for Renewal: Lecture III: Anthroposophy and Philosophy
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  • fundamental experience: that which can be grasped through the
• Title: First Class, Vol. I: Lesson 6
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  • the fundamental condition: that what you are being told here
• Title: First Class, Vol. I: Lesson 8
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  • we become aware of how the three fundamental impulses of our
• Title: First Class, Vol. II: Lesson 18
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  • and give names to what is fundamentally Nothing, that it is the
• Title: First Class Lessons: Lesson XXI (recapitulation)
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  • get outside and thereby become ineffective. It is a fundamental
• Title: First Class Lessons: Lesson XXV (recapitulation)
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  • fundamental exhortation to the human being, which resound to
• Title: The Social Question: Lecture II: Comparisons at Solving the Social Question based on Life's Realities
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  • considered through certain fundamental experiences as the
• Title: The Social Question: Lecture IV: The Evolution of Social Thinking and Willing and Life's Circumstances for Current Humanity
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  • point out this fundamental social law in my contribution about
• Title: The Social Question: Lecture V: The Social Will as the Basis Towards a New, Scientific Procedure
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  • fundamental social facts in what I've just said. They will
  • fundamentally in future! It would be different if a judgement
  • in my presentation of what seems to me the fundamental
• Title: The Social Question: Lecture VI: What Significance does Work have for the Modern Proletarian?
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  • fundamental, basic requirement of the modern labour movement
  • already improved a bit — but fundamentally it comes down
  • organism be healed. The question today is a fundamental one,
  • would like to make something like a fundamental remark. When
  • Proletariat themselves to utter the fundamental questions,
• Title: Lecture: Richard Wagner and Mysticism
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  • And now let us speak of what is really the fundamental conviction of
  • to soul, and when we study the fundamental features of his works we
• Title: Lecture: Spiritual Wisdom in the Early Christian Centuries
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  • in the form of revelation. There is no fundamental difference between
  • It was a fundamental tenet of this Roman School that the teaching
• Title: Community Building
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  • last Central Executive Committee achieved in a fundamental
• Title: Community Building
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  • certain fundamental principles from the Anthroposophical point
  • fundamental principle that a person is abnormal who brings the
• Title: Polarities in Evolution: Lecture 1: Evolution and Consciousness, Lucifer, Ahriman
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  • Fundamentally speaking, therefore, it is a matter of
• Title: Polarities in Evolution: Lecture 3: Political Empires
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  • fundamentally speaking it is only now, in quite recent
• Title: Polarities in Evolution: Lecture 4: Western Secret Societies, Jesuitism, Leninism
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  • with it. Something taken for granted as a fundamental
• Title: Polarities in Evolution: Lecture 5: How the Material Can Be Understood Only through the Spirit
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  • fundamental importance of the modes and relations of
  • not be possible to find the time to do real fundamental
• Title: Polarities in Evolution: Lecture 8: The Opposition of Knowledge and Faith, Its Overcoming
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  • Fundamentally speaking, however, only initiation science
• Title: Polarities in Evolution: Lecture 10: Transition from the Luciferic to the Ahrimanic Age and the Christ Event to Come
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  • no idea that really and fundamentallY something quite different was going
  • you consider one of the fundamental aspects of modern technology, let us
  • human evolution is going in that direction. Fundamentally speaking we are
• Title: Life Between Two Incarnations
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  • the most fundamental facts and processes of human development, and
• Title: Problems of Our Time: Lecture I
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  • words, words, because fundamentally what is said and what is
• Title: Problems of Our Time: Lecture II
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  • new into their efforts. Fundamentally speaking, the
  • phenomena in their deepest, most fundamental form as riddles to
• Title: Problems of Our Time: Lecture III
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  • world, but the real, fundamental understanding which will lead
• Title: Problems of Our Time: Main Features of the Social Question and the Threefold Order of the Social Organism
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  • This strictly limited piece of work was fundamentally all he
  • fundamentally alien to economic and other social facts,
  • distinguished, in which three fundamental aspects of the