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  • Title: Memória e Amor
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    • Na vida espiritual entre a morte e um novo nascimento, prevalece exatamente o oposto. Lá, realmente sabemos o que está dentro de nós. É como se aqui na Terra não víssemos árvores nem nuvens lá fora, mas olhássemos principalmente para dentro de nós, dizendo: aqui está o pulmão, aqui está o coração, aqui está o estômago. No mundo espiritual contemplamos nosso próprio interior. Mas o que vemos é o mundo dos seres espirituais, o mundo que aprendemos a conhecer em nossa literatura antroposófica como o mundo das hierarquias superiores. Esse é o nosso mundo interior. E entre a morte e o renascimento, sentimo-nos realmente ser o mundo inteiro – quando falo do todo é apenas figurativamente, mas é inteiramente verdade – às vezes cada um de nós se sente ser o mundo inteiro. E nos momentos mais importantes de nossa existência espiritual entre a morte e um novo nascimento sentimos nosso interior e experimentamos o mundo dos seres espirituais, conscientes deles. É tão verdade que lá temos consciência de espíritos do mundo superior dentro de nós quanto é verdade que aqui na Terra não temos consciência de nosso interior: do fígado, dos pulmões e assim por diante. O que é mais característico é que, na experiência espiritual, toda nossa experiência física é invertida. Gradualmente, por meio do conhecimento da iniciação, aprendemos como isso deve ser entendido.
    • Ora, meus queridos amigos, se entre a morte e um novo nascimento não tivéssemos a experiência de olhar para dentro de nós mesmos e de encontrar o mundo do espírito, aqui na Terra não haveria tal coisa como moral. O que retemos dessa experiência dos seres no mundo espiritual, quando entramos na vida terrena, é uma inclinação para a vida moral. A força dessa inclinação se dá proporcionalmente à clareza com que, entre a morte e o novo nascimento, o homem experimentou a convivência com os espíritos do mundo superior. E qualquer um que, em um sentido espiritualmente correto, examine essas coisas, sabe que os homens imorais, como resultado de sua vida anterior na Terra, tiveram uma experiência muito embotada dessa existência espiritual. Mas, se entre a morte e um novo nascimento, pudéssemos experimentar apenas o que nos torna um com os seres do mundo superior, e nunca pudéssemos experimentar a nós mesmos, então seria impossível alcançarmos, na Terra, a liberdade, consciência da liberdade, consciência da nossa personalidade, que é fundamentalmente idêntica à consciência da liberdade. Assim, quando, na Terra, desenvolvemos moralidade e liberdade, elas são memórias do ritmo que experimentamos no mundo espiritual entre a morte e um novo nascimento. Ao direcionarmos nosso olhar à alma, podemos falar mais precisamente sobre o que nela ecoa: por um lado, tornar-se um com os seres espirituais e, por outro, nossa experiência da consciência espiritual do eu. O que durante a vida terrena permanece em nossa alma como um eco de nos tornarmos um com os seres do mundo espiritual é a capacidade para o amor. Essa capacidade para o amor está mais intimamente relacionada à vida moral do que se pensa.Pois sem a capacidade para o amor, não haveria vida moral aqui na Terra; tudo isso surge da compreensão com que nos depar
    • Pois bem, por que descemos ao mundo físico do mundo espiritual? Vocês poderão deduzir, a partir do que eu disse aqui da última vez, que as forças que nos mantêm juntos com os seres espirituais superiores decaem. Aqui na vida física, envelhecemos porque as forças que nos mantêm em conexão com a Terra física diminuem; lá, enfraquece o que nos mantêm ligados aos seres espirituais. Diminuem principalmente as forças que permitem que nos apreendamos em meio aos seres espirituais e que nos possibilitam sermos independentes. No mundo espiritual, por um período considerável antes de descermos à Terra, perdemos a capacidade de conviver com os seres espirituais. Com o auxílio dos seres espirituais, formamos a semente espiritual de nosso corpo físico, que enviamos primeiramente; daí nos apropriamos de nosso corpo etérico e prosseguimos. Ilustrei-lhes isso em minha última palestra. Nossa capacidade de viver com seres espirituais no mundo espiritual desbota e percebemos como, por meio das forças da lua, nos aproximamos cada vez mais da Terra. Sentimo-nos como um eu, mas cada vez menos capazes de compreender as regiões espirituais, ou de nos manter nelas; tal capacidade se torna cada vez mais débil. Temos um sentimento crescente de que o desfalecimento prevalecerá sobre nós, no mundo espiritual. Isso cria uma necessidade de que aquilo que não mais conseguimos carregar conosco – o sentimento do eu – seja sustentado por algo externo, a saber, nosso corpo: surge uma necessidade de sermos sustentados por um corpo. Eu poderia dizer que, gradualmente, temos que desaprender a voar e aprender a andar. Vocês sabem que estou falando figurativamente, mas a imagem está em absoluto acordo com a verdade, com a realidade. É assim que encontramos o caminho para nosso corpo. O sentimento de solidão encontra um refúgio no corpo e se converte na faculdade da lembrança, e temos que nos empenhar para alcançar um novo sentimento de comunhão, na Terra. Isso se
    • Chegamos agora a um conceito extraordinariamente sutil. Pense em como, de fora, temos que viver nossas ações novamente com nosso ego e com nosso corpo astral. A capacidade de fazê-lo é adquirida na proporção do grau de amor que desenvolvemos. Esse é o segredo da vida, no que diz respeito ao amor. Se um homem é realmente capaz de desprender-se de si mesmo no amor, amando ao próximo como a si mesmo, aprende o que precisa durante o sono para experienciar, ao contrário, plenamente e sem dor, o que deve ser vivenciado dessa forma. Porque, nesta hora, ele deve estar completamente fora de si mesmo. Se um homem é um ser sem amor, surge uma sensação quando, fora de si, ele tem que experimentar as ações que realizou sem amor. Isso o retém. Pessoas sem amor dormem como se – para usar uma metáfora – tivessem falta de fôlego. Assim, tudo o que somos capazes de cultivar em nós por meio do amor se torna verdadeiramente frutífero durante o sono. E o que é assim desenvolvido entre irmos dormir e acordar atravessa o portão da morte e subsiste no mundo espiritual.  Aquilo que se perde entre a morte e o renascimento, quando vivemos junto aos os seres espirituais dos mundos superiores, é recuperado por nós como uma semente, durante a vida terrena, por meio do amor. Pois o amor revela seu significado quando, com seu ego e corpo astral, o homem, dormindo, está fora de seu corpo físico e corpo etérico. Entre ir dormir e acordar, seu ser essencial se amplia, se ele está cheio de amor, e se prepara bem para o que lhe acontecerá depois da morte. Se ele não tem amor e está mal preparado para o que lhe acontecerá após a morte, seu ser se estreita. A semente para o que acontece após a morte repousa preeminentemente no desdobramento do amor.
    • Estudem a criança até a troca de dentes. Notarão como o poder da lembrança, da memória, gradualmente se desdobra. Inicialmente, é bastante elementar. A criança possui certa memória, mas ela se torna uma força independente apenas no momento de troca da dentição, estando completa em seu desenvolvimento quando a criança está madura para a escola. Só a partir daí que podemos começar a edificar a memória. Antes disso, ao enfatizarmos a memória, tornamos a criança rígida e criamos uma condição de alma esclerótica para sua vida posterior. Quando lidamos com crianças antes da troca de dentes, trata-se de receberem as impressões do presente da maneira correta. É entre a troca da dentição e a puberdade que podemos empreender a edificação da memória.
    • Hoje a ciência da fisiologia não atingiu o ponto em que pode descrever detalhadamente o processo que acabamos de desenhar. A ciência espiritual é capaz disso e a ciência fisiológica certamente alcançará tal entendimento, pois essas coisas podem ser descobertas a partir da observação atenta da natureza humana. Pode-se dizer que, quando emitimos um som ou uma nota, primeiramente, a cabeça é acionada. Mas da cabeça procede a mesma faculdade que, interiormente, na alma, confere a memória, que sustenta o som e o tom: isso vem de cima. É inconcebível alguém poder falar sem possuir a faculdade da memória. Se sempre nos esquecêssemos o que está contido no som ou no tom, nunca seríamos capazes de falar ou de cantar. É precisamente a memória incorporada que perdura no tom ou som; por outro lado, no que concerne ao amor, mesmo em seu sentido fisiológico – no processo respiratório que dá origem à fala e ao canto – tem-se um testemunho claro no pleno volume interior do tom que chega ao homem na puberdade, quando o amor encontra expressão fisiológica durante o segundo período importante da vida: isso vem de baixo. Aí estão os dois elementos juntos: de cima, o que está na base fisiológica da memória; de baixo, o que está na base fisiológica do amor. Juntos, eles formam o tom na fala e na canção. Aí está sua interação recíproca. De certa forma, é também um processo de respiração que percorre toda a vida. Assim como inspiramos oxigênio e expiramos dióxido de carbono, temos unidas em nós a força da memória e a força do amor, encontrando-se na fala, encontrando-se no tom. Pode-se dizer que falar e cantar, no homem, são um intercâmbio alternado de permeação pela força da memória e pela força do amor.
    • Eis algo extraordinariamente significativo para revelar o verdadeiro segredo do tom e do som.
    • Portanto, há uma genuína verdade no que é expresso nas línguas mais antigas ao denominarem Logos a soma das forças e dos pensamentos do mundo. Esse é o outro lado, o lado suprafísico daquilo que tem expressão física na fala. Não apenas inspiramos e expiramos seres superiores entre a morte e o renascimento, mas também falamos, embora essa fala seja ao mesmo tempo um canto. Na alternância entre irmos aos seres espirituais e retornarmos a nós mesmos, falamos um falar espiritual com os seres das hierarquias superiores. Quando estamos no estado de nos tornarmos um com os seres do mundo espiritual, olhamos para eles, embora estejam dentro de nós. Quando nos libertamos deles novamente e voltamos a nós mesmos, então temos o efeito posterior, somos então nós mesmos. Lá eles expressam seu próprio ser em nós, nos dizem o que são – o Logos vive em nós. Na Terra, isso é invertido; na fala e na canção, nosso próprio ser é expresso. Expressamos todo o nosso ser no processo de expiração; ao passo que quando entre a morte e o renascimento liberamos os seres espirituais, recebemos, no Logos, todo o ser do mundo.
    • Mas, meus queridos amigos, o fato é que quando passamos do mundo espiritual para o físico, passamos pelo grande esquecimento. Quem, com consciência comum, vê aqui, na força fraca e sombria da memória, o eco do que éramos como “eu†no mundo espiritual? Quem ainda reconhece na fala, na parte vinda da memória, a pós-vibração do eu? Quem reconhece na formação plástica do discurso, no canto e na fala, um eco dos seres das hierarquias superiores? Ainda assim, não é verdade que quem aprende a ouvir o discurso sem levar em consideração o significado, quem dá ouvidos ao que os tons expressam por sua própria natureza, tem uma sensação – principalmente se tiver inclinação artística – de que mais é revelado na fala e no canto do que a consciência comum percebe? Por que então transformamos a fala comum que temos aqui na Terra como uma faculdade utilitária – por que a transformamos em canção, despojando-a de sua função utilitária e fazendo-a expressar nosso próprio ser em declamação, em música? Por que a transformamos? O que estamos fazendo em tal caso?
    • Esta é a glória essencial da arte: ela nos leva, por meios simples, ao mundo espiritual, no presente imediato. Quem é capaz de olhar para a vida interior do homem dirá: de modo geral, o homem se lembra apenas das coisas que vivenciou no curso de sua vida terrena atual. Mas a força pela qual ele se lembra dessas experiências terrenas é a força enfraquecida de sua existência como um eu na vida pré-terrena. E o amor que ele é capaz de desenvolver aqui como um amor universal da humanidade é a força enfraquecida da semente que frutificará após a morte. E assim como no canto e na fala declamatória aquilo que um homem é deve estar unido, pela memória, àquilo que ele pode dar ao mundo por meio do amor, assim também é em toda arte. Um homem pode experimentar uma harmonia de seu eu com o que está fora, mas a menos que seja capaz de mostrar externamente o que está dentro dele – seja no tom, na pintura ou em qualquer outro ramo da arte –, a menos que mostre na superfície o que ele é, o que a vida fez dele, qual é o conteúdo essencial de sua memória, ele não poderá ser um artista. Tampouco é um verdadeiro artista aquele que é acentuadamente inclinado a ser egotista em sua arte. Somente aqueles dispostos a se abrir para o mundo, os que se tornam um com seus semelhantes, os que desdobram o amor, são capazes de unir esse desdobramento do amor intimamente a seu próprio ser. Altruísmo e egotismo se unem em uma única corrente. Confluem naturalmente e mais intimamente nas artes sonoras, mas também nas artes plásticas. E quando, por meio de um certo aprofundamento de nossas forças de conhecimento, nos é revelado como o homem está conectado a um mundo suprassensível, no que diz respeito ao passado e ao futuro, podemos também dizer que o homem tem um antegosto presente desse vínculo, no criar e fruir artístico. Na verdade, a arte nunca adquire todo o seu valor se não estiver, em certa medida, de acordo com a religião. Não que tenha d
    • Prova abundante disso reside na maneira como a arte se desenvolveu. Originalmente era uma com a vida religiosa. Nas eras primitivas da humanidade, ela era imbuída nos cultos religiosos. As imagens que os homens formavam de seus deuses eram a fonte das artes plásticas. A título de exemplo, recordemos os Mistérios da Samotrácia a que alude Goethe na segunda parte de Fausto, onde fala dos Cabiros. [Vide ciclo de palestrasGoetheanism as an impulse for man's transformation,Dornach, janeiro de 1919.] Em meu estúdio em Dornach tentei fazer um desenho desses Cabiros. E o que resultou disso? Foi algo muito interessante. Simplesmente me propus a desvendar intuitivamente a maneira como os Cabiros teriam aparecido nos Mistérios da Samotrácia. E imagine só: cheguei a três jarros, mas jarros, é verdade, moldados plástica e artisticamente. A princípio fiquei pasmo, embora Goethe tenha realmente falado de jarros. O assunto ficou claro para mim apenas quando descobri que esses jarros ficavam sobre um altar: então, algo semelhante a incenso era colocado neles, as palavras sacrificiais eram cantadas, e pelo poder das palavras de sacrifício – que nos tempos mais antigos da humanidade carregavam uma força de estímulo vibratório bastante diferente de qualquer coisa possível hoje – a fumaça do incenso era formada na imagem desejada da divindade. Assim, no ritual, o cântico imediatamente se expressava plasticamente na fumaça do incenso.
  • Title: Popular Occultism: Lecture 2: Man's Ascent into the Supersensible World
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    • Yesterday we endeavored
  • Title: Popular Occultism: Lecture 3: The Different Conditions of Man's Life After Death
    Matching lines:
    • Yesterday I described the
  • Title: Popular Occultism: Lecture 6: Man's Return to a New Earthly Life
    Matching lines:
    • Yesterday I spoke of the
  • Title: i Spirituality: Lecture 1: Historical Symptomology, the Year 790, Alcuin, Greeks, Platonism, Aristotelianism, East, West, Middle, Ego
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    • Ideas as such are abstractions, as I mentioned here yesterday
  • Title: New Spirituality: Lecture 3: The New Spirituality and the Christ Experiance of the Twentieth Century - 2
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    • Yesterday I drew attention again, but from a
    • described yesterday, who are dispersed there, and who take leading positions, particularly in
    • provides a foothold for beings of the kind I described yesterday,
    • — which makes it possible for such beings as I described yesterday to incarnate in these
    • of whom we have to speak here, is that through them those spiritual beings I described yesterday
    • described yesterday to assert themselves in the leaders of the people of Central Europe. But this
  • Title: New Spirituality: Lecture 4: The New Spirituality and the Christ Experiance of the Twentieth Century - 3
    Matching lines:
    • I would like today to point to a certain connection between what I gave yesterday as the
    • said yesterday that in Central European civilization the balance sought by later Scholasticism
  • Title: New Spirituality: Lecture 6: The New Spirituality and the Christ Experiance of the Twentieth Century - 5
    Matching lines:
    • where, as I related yesterday, there was still a nature-based economy. Central European
    • super-physical human being. I said yesterday that the Mid-European was cut off by Turkey and by
  • Title: New Spirituality: Lecture 7: The New Spirituality and the Christ Experiance of the Twentieth Century - 6
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    • I tried yesterday to describe to you something of
    • easiest way and of value. From the way in which I had to speak yesterday it will be clear to you
    • this yesterday already — that the prophecies of those who see the most central matter of
    • We learnt yesterday how little experience of the
    • denies the spirit utterly. I put you through a trial yesterday. In order to spare your delicate
    • nerves, which I noticed yesterday to some extent, I will not add any more trials, although they
  • Title: Abbreviated Title: Lecture I:
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    • If you put together what I told you yesterday
  • Title: Tree of Life/Knowledge: Lecture II: Tree of Life - II
    Matching lines:
    • We saw yesterday how the peoples concerned in
    • two-fold saying to which we referred yesterday, that two-fold
    • stream which then found its outflow in what was depicted yesterday,
    • as I described yesterday, a type of humanity from Central Europe who
  • Title: Tree of Life/Knowledge: Lecture IV: Harmonizing Thinking, Feeling and Willing
    Matching lines:
    • yesterday we were able to show how the intellect, all that is
    • happening takes place. And I also referred yesterday to the polar
    • as the centre from which, as shown yesterday, we can receive the
  • Title: Tree of Life/Knowledge: Lecture VI: Tree of Knowledge - II
    Matching lines:
    • Yesterday we spoke of how desire enters into sense-perception; now we
  • Title: Meditative Knowledge of Man: Lecture IV: The Art of Education Consists of Bringing Into Balance the Physical and Spiritual Nature of the Developing Human Being
    Matching lines:
    • described yesterday, can transform it in meditative recollection into
  • Title: Social Understanding: Lecture II: Social Understanding Through Spiritual Scientific Knowledge
    Matching lines:
    • these rules yesterday and will teach according to them to-morrow and the
    • nearly so well off. For now you cannot teach yesterday, today, tomorrow and
  • Title: Lecture: Art As A Bridge Between The Sensible And The Supersensible
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    • stressed yesterday and the day-before-yesterday, how abstract this life
  • Title: Raphael's Mission in the Light of the Science of the Spirit
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    • font-family: "Palatino Linotype",Palatino,tahoma,arial,tahoma,verdana;
  • Title: Imperialism: Lecture 2
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    • will have already noticed from what I said yesterday that it is
    • platitudes is the economy, as I explained yesterday.
    • otherwise with platitudes, as I also explained yesterday. At that
  • Title: Imperialism: Lecture 3
    Matching lines:
    • imperialism of the first human societies, of which I spoke yesterday,
    • to you yesterday, is the one in which the inner substance has also
    • described yesterday using the example of
    • to you about yesterday — the codex of platitudes:
    • reality. And yesterday we showed how this [present] age of platitudes
    • although those secret societies, about which I spoke yesterday, only
    • Yesterday I indicated to you that in many
    • not possible . But if the feeling of shame of which I spoke yesterday
    • I described yesterday as a feeling of shame will result in the call
  • Title: Impulse for Renewal: Lecture V: Anthroposophy and Social Science
    Matching lines:
    • When I picked up the newspaper yesterday, I came across — and
  • Title: Impulse for Renewal: Lecture VI: Anthroposophy and Theology
    Matching lines:
    • What I've said yesterday about the development of opinions,
  • Title: Impulse of Renewal: Lecture VII: Anthroposophy and the Science of Speech
    Matching lines:
    • the same way as some had listened yesterday, then one could
    • happened yesterday, when I spoke about the Trinity. However, Dr
    • observed yesterday. When the bearers of some scientific angle
    • Basically, for example, yesterday very little was said about
    • Creator. Dr Geyer already dealt with this yesterday; currently
    • happening here yesterday, then in relation to such earnest work
  • Title: First Class, Vol. II: Lesson 19
    Matching lines:
    • yesterday I had to criticize some rather unedifying
    • copied what I told you yesterday. Another notebook was left
  • Title: First Class Lessons: Lesson XX (recapitulation)
    Matching lines:
    • said yesterday — an esoteric breath that can already be
  • Title: The Social Question: Lecture II: Comparisons at Solving the Social Question based on Life's Realities
    Matching lines:
    • day before yesterday. This progression is right for the
    • Yesterday I only offered a sketch towards the direction
    • yesterday I would speak about the particular relationships of
    • content of my lecture the day before yesterday, I have brought
  • Title: The Social Question: Lecture IV: The Evolution of Social Thinking and Willing and Life's Circumstances for Current Humanity
    Matching lines:
    • yesterday, a gap, an abyss between the specific configuration
    • yesterday.
    • up to yesterday afternoon this appeal had already been
    • up to yesterday over seventy signatures out of German-Austria
  • Title: The Social Question: Lecture VI: What Significance does Work have for the Modern Proletarian?
    Matching lines:
    • come about yesterday. In the way one speaks about it today, it
  • Title: Lecture: Richard Wagner and Mysticism
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    • This consciousness is represented in the figure of Erda:
    • All is known to Erda in this consciousness. And so step by step, we
  • Title: Community Building
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    • yesterday in that manner in regard to the community-building
    • order to present the counterpart of what I spoke of yesterday,
    • we go back once more to what I referred to yesterday, we find
    • he is awaked, as 1 explained yesterday, through what belongs to
    • certain sense, as I said yesterday, through the fact that a
    • understand from what I presented to you yesterday and today
    • whereas I gave you yesterday the positive aspect. I wish to say
    • so-called college course. I described yesterday how this
    • a statement made yesterday from this platform to which I was
  • Title: Polarities in Evolution: Lecture 7: Materialism, Mysticism, Anthroposophy, Liberalism, Conservatism
    Matching lines:
    • like those I dared to put to you yesterday are
  • Title: Polarities in Evolution: Lecture 8: The Opposition of Knowledge and Faith, Its Overcoming
    Matching lines:
    • yesterday. [ Note 57 ] All
  • Title: Polarities in Evolution: Lecture 11: Modern Science and Christianity, Threefold Social Order, Goetheanism
    Matching lines:
    • Yesterday the friends of our movement for a threefold
  • Title: Life Between Two Incarnations
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    • Yesterday
    • develop at death. Well, if you have followed yesterday's public



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