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  • Title: Memória e Amor
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    • Uma palestra de
    • Esta palestra de Rudolf Steiner foi
    • completamente destruído por um incêndio. Nesta palestra ele fala sobre a herança trazida da
    • Nature], é uma palestra dada por Rudolf Steiner em Stuttgart, em 4 de dezembro de 1922,
    • palestra é a décima quarta das dezesseis em uma sequência intitulada Relações Espirituais
    • Graças a um doador anônimo, esta palestra está disponível a
    • É para mim motivo de grande satisfação poder falar-lhes hoje, ao passar por Stuttgart, e gostaria de fazer desta uma oportunidade para discutir vários assuntos relacionados com as duas últimas palestras que aqui me foi permitido proferir. Falei então sobre a relação do homem com o mundo espiritual, na medida em que tal conhecimento pode ser avançado por trazer à tona os processos que acontecem durante o sono sem que tenhamos consciência deles, e pela luz que a ciência espiritual lança sobre as experiências sofridas pelo homem no mundo espiritual, entre a morte e um novo nascimento.
    • Gostaria, primeiramente, de falar sobre algumas das maneiras pelas quais a alma humana se expressa durante a vida terrena, na medida em que podem ser relacionadas a experiências no mundo espiritual. A partir das minhas duas últimas palestras aqui, vocês terão percebido que as experiências da alma humana entre a morte e o renascimento diferem essencialmente daquelas entre o nascimento e a morte. Aqui na Terra as experiências de um homem são todas mediadas por seu corpo, seja o corpo físico ou o corpo etérico. Nada do que ele experimenta na Terra pode se dar sem o apoio da natureza corpórea. Poderíamos facilmente imaginar, por exemplo, que o pensar é um ato puramente espiritual e que, da maneira como sucede na alma humana terrena, não se relaciona a existência em um corpo. Em certo sentido, é assim. Mas espiritualmente independente como o pensamento humano é, ele não poderia seguir seu curso aqui na existência terrena se fosse incapaz de receber o suporte do corpo e de seus processos. Posso me valer de uma comparação que usei muitas vezes aqui em ocasiões semelhantes. Quando um homem está caminhando, o solo em que caminha certamente não é a parte essencial de sua atividade – a parte essencial está dentro de sua pele –, mas sem o apoio do solo ele não poderia obter êxito.
    • Pois bem, por que descemos ao mundo físico do mundo espiritual? Vocês poderão deduzir, a partir do que eu disse aqui da última vez, que as forças que nos mantêm juntos com os seres espirituais superiores decaem. Aqui na vida física, envelhecemos porque as forças que nos mantêm em conexão com a Terra física diminuem; lá, enfraquece o que nos mantêm ligados aos seres espirituais. Diminuem principalmente as forças que permitem que nos apreendamos em meio aos seres espirituais e que nos possibilitam sermos independentes. No mundo espiritual, por um período considerável antes de descermos à Terra, perdemos a capacidade de conviver com os seres espirituais. Com o auxílio dos seres espirituais, formamos a semente espiritual de nosso corpo físico, que enviamos primeiramente; daí nos apropriamos de nosso corpo etérico e prosseguimos. Ilustrei-lhes isso em minha última palestra. Nossa capacidade de viver com seres espirituais no mundo espiritual desbota e percebemos como, por meio das forças da lua, nos aproximamos cada vez mais da Terra. Sentimo-nos como um eu, mas cada vez menos capazes de compreender as regiões espirituais, ou de nos manter nelas; tal capacidade se torna cada vez mais débil. Temos um sentimento crescente de que o desfalecimento prevalecerá sobre nós, no mundo espiritual. Isso cria uma necessidade de que aquilo que não mais conseguimos carregar conosco – o sentimento do eu – seja sustentado por algo externo, a saber, nosso corpo: surge uma necessidade de sermos sustentados por um corpo. Eu poderia dizer que, gradualmente, temos que desaprender a voar e aprender a andar. Vocês sabem que estou falando figurativamente, mas a imagem está em absoluto acordo com a verdade, com a realidade. É assim que encontramos o caminho para nosso corpo. O sentimento de solidão encontra um refúgio no corpo e se converte na faculdade da lembrança, e temos que nos empenhar para alcançar um novo sentimento de comunhão, na Terra. Isso se
    • Prova abundante disso reside na maneira como a arte se desenvolveu. Originalmente era uma com a vida religiosa. Nas eras primitivas da humanidade, ela era imbuída nos cultos religiosos. As imagens que os homens formavam de seus deuses eram a fonte das artes plásticas. A título de exemplo, recordemos os Mistérios da Samotrácia a que alude Goethe na segunda parte de Fausto, onde fala dos Cabiros. [Vide ciclo de palestrasGoetheanism as an impulse for man's transformation,Dornach, janeiro de 1919.] Em meu estúdio em Dornach tentei fazer um desenho desses Cabiros. E o que resultou disso? Foi algo muito interessante. Simplesmente me propus a desvendar intuitivamente a maneira como os Cabiros teriam aparecido nos Mistérios da Samotrácia. E imagine só: cheguei a três jarros, mas jarros, é verdade, moldados plástica e artisticamente. A princípio fiquei pasmo, embora Goethe tenha realmente falado de jarros. O assunto ficou claro para mim apenas quando descobri que esses jarros ficavam sobre um altar: então, algo semelhante a incenso era colocado neles, as palavras sacrificiais eram cantadas, e pelo poder das palavras de sacrifício – que nos tempos mais antigos da humanidade carregavam uma força de estímulo vibratório bastante diferente de qualquer coisa possível hoje – a fumaça do incenso era formada na imagem desejada da divindade. Assim, no ritual, o cântico imediatamente se expressava plasticamente na fumaça do incenso.
  • Title: Popular Occultism: Lecture 4: The Devachanic World
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    • pale reminiscence of this streaming life which pervades everything.
  • Title: New Spirituality: Lecture 3: The New Spirituality and the Christ Experiance of the Twentieth Century - 2
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    • so pale during the day that they appear only as concepts, as ideas. The same applies also to what
  • Title: Lecture: Philosophy and Anthroposophy
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    • pale of ordinary consciousness.
  • Title: Meditative Knowledge of Man: Lecture III: Spiritual Knowledge of Man as the Fount of Educational Art
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    • different kind of memory pale children have compared with children who have
    • strengthen the memory of a pale child if, as teachers, we are in the
  • Title: Buddha and the Two Boys: Lecture I: Buddha and the Two Boys of Jesus
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    • In Palestine at that
    • Joseph and Mary, were also given a child in Palestine, with the same name
  • Title: Buddha and the Two Boys: Lecture II: The Gospels, Buddha and the Two Boys of Jesus
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    • of exploring how the event of Palestine presents itself, without drawing on
    • In Palestine Zarathustrism, Buddhism and then
  • Title: The Worldview of Herman Grimm in Relation to Spiritual Science
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    • “Her initial glance at the window, through which a pale
  • Title: Polarities in Evolution: Lecture 2: East, West, and the Culture of Middle Europe, the Science of Initiation
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    • event of Golgotha. The event that happened in Palestine
  • Title: Polarities in Evolution: Lecture 3: Political Empires
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    • being put beyond the pale in some other way if one had



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