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  • Title: Memória e Amor
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    • amos com a alma de outrem, e do esforço para realizar o que fazemos a partir dessa compreensão. Comportarmo-nos abnegadamente com os demais e agirmos moralmente no amor são essencialmente ecos de nossa vida em comunhão com seres espirituais, entre a morte e o renascimento; e isso permanece conosco depois da nossa experiência do que se poderia chamar de solidão – pois é sentida como solitária a experiência do nosso eu no mundo espiritual quando, por assim dizer, expiramos. A inspiração é como uma experiência de seres espirituais; a expiração é como uma experiência do nosso eu. Mas sentir-se solitário – bem, esse sentimento tem seu eco aqui na Terra na nossa capacidade para a lembrança, nossa memória. Como seres humanos, não teríamos memória se ela não fosse um eco do que descrevemos como um sentimento de solidão. Somos indivíduos reais no mundo espiritual porque – não posso dizer que seja porque nos retiramos para dentro de nós mesmos – mas porque somos capazes de nos libertar dos espíritos superiores dentro de nós. Isso nos torna independentes no mundo espiritual. Aqui na Terra somos independentes porque somos capazes de lembrar nossas experiências. Pense no que seria de sua independência se, em seus pensamentos, você tivesse que viver sempre no presente. Seus pensamentos lembrados são o que possibilita que você tenha uma vida interior. Lembrar nos torna personalidades aqui na Terra. E lembrar é o eco do que descrevi como a experiência de solidão no mundo espiritual.
    • Pois bem, por que descemos ao mundo físico do mundo espiritual? Vocês poderão deduzir, a partir do que eu disse aqui da última vez, que as forças que nos mantêm juntos com os seres espirituais superiores decaem. Aqui na vida física, envelhecemos porque as forças que nos mantêm em conexão com a Terra física diminuem; lá, enfraquece o que nos mantêm ligados aos seres espirituais. Diminuem principalmente as forças que permitem que nos apreendamos em meio aos seres espirituais e que nos possibilitam sermos independentes. No mundo espiritual, por um período considerável antes de descermos à Terra, perdemos a capacidade de conviver com os seres espirituais. Com o auxílio dos seres espirituais, formamos a semente espiritual de nosso corpo físico, que enviamos primeiramente; daí nos apropriamos de nosso corpo etérico e prosseguimos. Ilustrei-lhes isso em minha última palestra. Nossa capacidade de viver com seres espirituais no mundo espiritual desbota e percebemos como, por meio das forças da lua, nos aproximamos cada vez mais da Terra. Sentimo-nos como um eu, mas cada vez menos capazes de compreender as regiões espirituais, ou de nos manter nelas; tal capacidade se torna cada vez mais débil. Temos um sentimento crescente de que o desfalecimento prevalecerá sobre nós, no mundo espiritual. Isso cria uma necessidade de que aquilo que não mais conseguimos carregar conosco – o sentimento do eu – seja sustentado por algo externo, a saber, nosso corpo: surge uma necessidade de sermos sustentados por um corpo. Eu poderia dizer que, gradualmente, temos que desaprender a voar e aprender a andar. Vocês sabem que estou falando figurativamente, mas a imagem está em absoluto acordo com a verdade, com a realidade. É assim que encontramos o caminho para nosso corpo. O sentimento de solidão encontra um refúgio no corpo e se converte na faculdade da lembrança, e temos que nos empenhar para alcançar um novo sentimento de comunhão, na Terra. Isso se
  • Title: Evil and Spiritual Science
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    • described, conquering pain, conquering sentiment appeared as an
    • sentiment and pain. Then, as the Stoics thought, they plunge
  • Title: New Spirituality: Lecture 2: The New Spirituality and the Christ Experiance of the Twentieth Century - 1
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    • This, too, is an egoistic sentiment. This is something that can be called, paradoxically, an
  • Title: Tree of Life/Knowledge: Lecture III: The Power of Thought
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    • hold such sentiments, and this finally led to the end of the Roman
  • Title: Meditative Knowledge of Man: Lecture I: The Pedagogy of the West and of Central Europe: The Inner Attitude of the Teacher
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    • class to tragedy or sentimentality or humour. If we are able to do this,
    • then we shall be aware that tragedy, sentimentality and humour are of
    • our teaching be buoyed up by an alternation between humour, sentimentality
    • is tragedy, what is sentimentality, what is a heavy mood of soul? It is
  • Title: Fairy Tales: in the light of Spiritual Investigation
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    • of which we have no presentiment in daily life. Every
  • Title: First Class, Vol. I: Lesson 2
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    • This earnestness should not be expressed as sentimentality.
    • with mere game-playing, it is not sentimentality, false piety
  • Title: The Social Question: Lecture VI: What Significance does Work have for the Modern Proletarian?
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    • namely their anticipation and their presentiments, who
  • Title: Lecture: Spiritual Wisdom in the Early Christian Centuries
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    • different religions, not as the outcome of vague sentiment but of the
  • Title: Community Building
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    • spiritualized sentiment, when we have learned to feel that even
    • speaking, our sentiments, our thinking, our impulses of will,
    • artificial, sentimentally artificial, nebulous manner but if,
    • shall not sentimentally drag in all sorts of matters by the
  • Title: Problems of Our Time: Lecture II
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    • thoughts, sentiments, and impulses of will, into which



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