[RSArchive Icon] Rudolf Steiner e.Lib Home   1.0c
 [ [Table of Contents] | Search ]


[Spacing]
Searching Rudolf Steiner Lectures by Date
Matches

You may select a new search term and repeat your search. Searches are not case sensitive, and you can use regular expressions in your queries.


Enter your search term:
by: title, keyword, or context
   


   Query type: 
    Query was: torn
  

Here are the matching lines in their respective documents. Select one of the highlighted words in the matching lines below to jump to that point in the document.

  • Title: Memória e Amor
    Matching lines:
    • Há, entretanto, um processo essencial – ou grupo de processos – relacionado a essa convivência interior com os seres das hierarquias superiores. Se, no mundo espiritual, percebêssemos interiormente apenas o mundo das hierarquias superiores, nunca nos encontraríamos. De fato saberíamos que vários seres estariam vivendo em nós, mas nunca nos tornaríamos plenamente conscientes de nós mesmos. Portanto, em nossa experiência entre a morte e um novo nascimento, há um ritmo. Consiste na alternância entre a contemplação interior em que vivenciamos o mundo dos seres espirituais descritos na literatura antroposófica, e a atenuação dessa consciência. Fazemos o mesmo com o espiritual em nós, quando, na vida física, fechamos os olhos e ouvidos e vamos dormir. Nossa atenção, digamos, se afasta do mundo dos seres espirituais dentro de nós, e começamos a perceber a nós mesmos. Certamente, é como se estivéssemos fora de nós mesmos, mas sabemos que este ser fora de nós é o que somos. Assim, no mundo espiritual, percebemos alternadamente a nós mesmos e o mundo dos seres espirituais.
    • Ora, meus queridos amigos, se entre a morte e um novo nascimento não tivéssemos a experiência de olhar para dentro de nós mesmos e de encontrar o mundo do espírito, aqui na Terra não haveria tal coisa como moral. O que retemos dessa experiência dos seres no mundo espiritual, quando entramos na vida terrena, é uma inclinação para a vida moral. A força dessa inclinação se dá proporcionalmente à clareza com que, entre a morte e o novo nascimento, o homem experimentou a convivência com os espíritos do mundo superior. E qualquer um que, em um sentido espiritualmente correto, examine essas coisas, sabe que os homens imorais, como resultado de sua vida anterior na Terra, tiveram uma experiência muito embotada dessa existência espiritual. Mas, se entre a morte e um novo nascimento, pudéssemos experimentar apenas o que nos torna um com os seres do mundo superior, e nunca pudéssemos experimentar a nós mesmos, então seria impossível alcançarmos, na Terra, a liberdade, consciência da liberdade, consciência da nossa personalidade, que é fundamentalmente idêntica à consciência da liberdade. Assim, quando, na Terra, desenvolvemos moralidade e liberdade, elas são memórias do ritmo que experimentamos no mundo espiritual entre a morte e um novo nascimento. Ao direcionarmos nosso olhar à alma, podemos falar mais precisamente sobre o que nela ecoa: por um lado, tornar-se um com os seres espirituais e, por outro, nossa experiência da consciência espiritual do eu. O que durante a vida terrena permanece em nossa alma como um eco de nos tornarmos um com os seres do mundo espiritual é a capacidade para o amor. Essa capacidade para o amor está mais intimamente relacionada à vida moral do que se pensa.Pois sem a capacidade para o amor, não haveria vida moral aqui na Terra; tudo isso surge da compreensão com que nos depar
    • amos com a alma de outrem, e do esforço para realizar o que fazemos a partir dessa compreensão. Comportarmo-nos abnegadamente com os demais e agirmos moralmente no amor são essencialmente ecos de nossa vida em comunhão com seres espirituais, entre a morte e o renascimento; e isso permanece conosco depois da nossa experiência do que se poderia chamar de solidão – pois é sentida como solitária a experiência do nosso eu no mundo espiritual quando, por assim dizer, expiramos. A inspiração é como uma experiência de seres espirituais; a expiração é como uma experiência do nosso eu. Mas sentir-se solitário – bem, esse sentimento tem seu eco aqui na Terra na nossa capacidade para a lembrança, nossa memória. Como seres humanos, não teríamos memória se ela não fosse um eco do que descrevemos como um sentimento de solidão. Somos indivíduos reais no mundo espiritual porque – não posso dizer que seja porque nos retiramos para dentro de nós mesmos – mas porque somos capazes de nos libertar dos espíritos superiores dentro de nós. Isso nos torna independentes no mundo espiritual. Aqui na Terra somos independentes porque somos capazes de lembrar nossas experiências. Pense no que seria de sua independência se, em seus pensamentos, você tivesse que viver sempre no presente. Seus pensamentos lembrados são o que possibilita que você tenha uma vida interior. Lembrar nos torna personalidades aqui na Terra. E lembrar é o eco do que descrevi como a experiência de solidão no mundo espiritual.
    • Pois bem, por que descemos ao mundo físico do mundo espiritual? Vocês poderão deduzir, a partir do que eu disse aqui da última vez, que as forças que nos mantêm juntos com os seres espirituais superiores decaem. Aqui na vida física, envelhecemos porque as forças que nos mantêm em conexão com a Terra física diminuem; lá, enfraquece o que nos mantêm ligados aos seres espirituais. Diminuem principalmente as forças que permitem que nos apreendamos em meio aos seres espirituais e que nos possibilitam sermos independentes. No mundo espiritual, por um período considerável antes de descermos à Terra, perdemos a capacidade de conviver com os seres espirituais. Com o auxílio dos seres espirituais, formamos a semente espiritual de nosso corpo físico, que enviamos primeiramente; daí nos apropriamos de nosso corpo etérico e prosseguimos. Ilustrei-lhes isso em minha última palestra. Nossa capacidade de viver com seres espirituais no mundo espiritual desbota e percebemos como, por meio das forças da lua, nos aproximamos cada vez mais da Terra. Sentimo-nos como um eu, mas cada vez menos capazes de compreender as regiões espirituais, ou de nos manter nelas; tal capacidade se torna cada vez mais débil. Temos um sentimento crescente de que o desfalecimento prevalecerá sobre nós, no mundo espiritual. Isso cria uma necessidade de que aquilo que não mais conseguimos carregar conosco – o sentimento do eu – seja sustentado por algo externo, a saber, nosso corpo: surge uma necessidade de sermos sustentados por um corpo. Eu poderia dizer que, gradualmente, temos que desaprender a voar e aprender a andar. Vocês sabem que estou falando figurativamente, mas a imagem está em absoluto acordo com a verdade, com a realidade. É assim que encontramos o caminho para nosso corpo. O sentimento de solidão encontra um refúgio no corpo e se converte na faculdade da lembrança, e temos que nos empenhar para alcançar um novo sentimento de comunhão, na Terra. Isso se
    • Assim, entre ir dormir e acordar, o homem experiencia de fato uma espécie de repetição ao contrário do que realizou no decorrer do dia. Não é que simplesmente entre ir dormir e acordar – o sono pode ser bastante curto, e então as coisas são condensadas –... não é que simplesmente entre ir dormir e acordar o homemtenha uma visão retrospectiva de suas experiências durante o dia – uma visão inconsciente, pois naturalmente deve ser inconsciente. Não; quando a alma, durante o sono, se torna realmente clarividente, ou quando a alma clarividente relembra na memória as experiências entre ir dormir e acordar, vê-se que o homemrealmente experiencia no sentido reverso o que havia vivenciado desde a última vez que despertou. Se ele dorme a noite toda da forma usual, ele retrocede no que fez durante o dia. O último evento ocorre imediatamente após seu adormecer, e assim por diante. Todo o seu sono funciona de uma forma maravilhosamente reguladora. Só lhes posso falar sobre o que pode ser investigado pela ciência espiritual. Quando vocês adormecem por quinze minutos, o início do sono sabe quando acabará, e nesse quarto de hora vocês experimentam, na ordem inversa, o que trouxeram desde a última vez que acordaram. A tudo é dado a proporção correta – por mais maravilhoso que isso possa parecer. E pode-se dizer que essa experiência retrospectiva reside entre a realidade e a aparência.
    • Chegamos agora a um conceito extraordinariamente sutil. Pense em como, de fora, temos que viver nossas ações novamente com nosso ego e com nosso corpo astral. A capacidade de fazê-lo é adquirida na proporção do grau de amor que desenvolvemos. Esse é o segredo da vida, no que diz respeito ao amor. Se um homem é realmente capaz de desprender-se de si mesmo no amor, amando ao próximo como a si mesmo, aprende o que precisa durante o sono para experienciar, ao contrário, plenamente e sem dor, o que deve ser vivenciado dessa forma. Porque, nesta hora, ele deve estar completamente fora de si mesmo. Se um homem é um ser sem amor, surge uma sensação quando, fora de si, ele tem que experimentar as ações que realizou sem amor. Isso o retém. Pessoas sem amor dormem como se – para usar uma metáfora – tivessem falta de fôlego. Assim, tudo o que somos capazes de cultivar em nós por meio do amor se torna verdadeiramente frutífero durante o sono. E o que é assim desenvolvido entre irmos dormir e acordar atravessa o portão da morte e subsiste no mundo espiritual.  Aquilo que se perde entre a morte e o renascimento, quando vivemos junto aos os seres espirituais dos mundos superiores, é recuperado por nós como uma semente, durante a vida terrena, por meio do amor. Pois o amor revela seu significado quando, com seu ego e corpo astral, o homem, dormindo, está fora de seu corpo físico e corpo etérico. Entre ir dormir e acordar, seu ser essencial se amplia, se ele está cheio de amor, e se prepara bem para o que lhe acontecerá depois da morte. Se ele não tem amor e está mal preparado para o que lhe acontecerá após a morte, seu ser se estreita. A semente para o que acontece após a morte repousa preeminentemente no desdobramento do amor.
    • Durante nossa vida na Terra, entre o nascimento e a morte, nossas memórias são extraordinariamente fugazes; apenas imagens permanecem. Reflita sobre quão pouco essas imagens retêm dos eventos vivenciados. Basta se lembrar da indescritível tristeza sofrida diante da morte de alguém muito próximo, e imaginar intensamente o estado interior da alma a isso associado; e então observar como isso aparece como uma experiência interior quando, depois de dez anos, você a evoca. Tornou-se uma sombra pálida, quase abstrata. Assim é a nossa capacidade de recordação: pálida e abstrata, em comparação com o pleno vigor da vida imediata. Por que nossa lembrança é tão fraca e sombria? Ela é, de fato, a sombra de nossa experiência do eu entre a morte e um novo nascimento. Compreendida nessa experiência do eu está a faculdade de lembrar, de modo que ela realmente nos confere a nossa existência. Aquilo que nos dá carne e sangue aqui na Terra nos confere, entre a morte e um novo nascimento, a faculdade da memória. Lá a memória é robusta e vigorosa – se é que posso usar tais expressões para o que é espiritual – depois ela incorpora carne e enfraquece. Quando morremos, durante alguns dias – tenho frequentemente descrito isso –, o último resquício de memória ainda fica presente no corpo etérico. Se, ao atravessarmos o portão da morte, voltamos o olhar para nossa vida passada na Terra, a memória se esvai. E dessa memória desabrocha o que a força do amor na Terra nos deu como força para a vida após a morte. Assim, a força da memória é a herança que recebemos de nossa vida pré-terrena, e a força do amor é a semente para o além-morte. Eis a relação entre a vida terrena e o mundo espiritual.
    • Assim, meus queridos amigos, comparei a experiência do homem em conexão com seres superiores no mundo espiritual, que alterna com sua experiência do eu, com a respiração: inspiração e expiração. Em nosso processo respiratório e nos processos relacionados com a fala e o canto, podemos reconhecer uma imagem da “respiração†no mundo espiritual. Conforme eu já disse, nossa vida no mundo espiritual entre a morte e um novo nascimento alterna entre a contemplação do eu interior e o tornar-se um com os seres das hierarquias superiores; olhar de dentro para fora, tornar-nos um com nós mesmos. Isso ocorre tal como inspirar e expirar. Inspiramo-nos e depois nos expiramos; e isto é, obviamente, uma respiração espiritual. Aqui na Terra, esse processo de respiração se torna memória e amor. E, de fato, a memória e o amor também atuam juntos aqui na vida física terrena como uma espécie de respiração. E se com os olhos da alma vocês forem capazes de ver corretamente esta vida física, serão capazes de observar em uma importante manifestação da respiração – no falar e no cantar – a atuação fisiológica conjunta da memória e do amor.
    • Estudem a criança até a troca de dentes. Notarão como o poder da lembrança, da memória, gradualmente se desdobra. Inicialmente, é bastante elementar. A criança possui certa memória, mas ela se torna uma força independente apenas no momento de troca da dentição, estando completa em seu desenvolvimento quando a criança está madura para a escola. Só a partir daí que podemos começar a edificar a memória. Antes disso, ao enfatizarmos a memória, tornamos a criança rígida e criamos uma condição de alma esclerótica para sua vida posterior. Quando lidamos com crianças antes da troca de dentes, trata-se de receberem as impressões do presente da maneira correta. É entre a troca da dentição e a puberdade que podemos empreender a edificação da memória.
    • Portanto, há uma genuína verdade no que é expresso nas línguas mais antigas ao denominarem Logos a soma das forças e dos pensamentos do mundo. Esse é o outro lado, o lado suprafísico daquilo que tem expressão física na fala. Não apenas inspiramos e expiramos seres superiores entre a morte e o renascimento, mas também falamos, embora essa fala seja ao mesmo tempo um canto. Na alternância entre irmos aos seres espirituais e retornarmos a nós mesmos, falamos um falar espiritual com os seres das hierarquias superiores. Quando estamos no estado de nos tornarmos um com os seres do mundo espiritual, olhamos para eles, embora estejam dentro de nós. Quando nos libertamos deles novamente e voltamos a nós mesmos, então temos o efeito posterior, somos então nós mesmos. Lá eles expressam seu próprio ser em nós, nos dizem o que são – o Logos vive em nós. Na Terra, isso é invertido; na fala e na canção, nosso próprio ser é expresso. Expressamos todo o nosso ser no processo de expiração; ao passo que quando entre a morte e o renascimento liberamos os seres espirituais, recebemos, no Logos, todo o ser do mundo.
    • Esta é a glória essencial da arte: ela nos leva, por meios simples, ao mundo espiritual, no presente imediato. Quem é capaz de olhar para a vida interior do homem dirá: de modo geral, o homem se lembra apenas das coisas que vivenciou no curso de sua vida terrena atual. Mas a força pela qual ele se lembra dessas experiências terrenas é a força enfraquecida de sua existência como um eu na vida pré-terrena. E o amor que ele é capaz de desenvolver aqui como um amor universal da humanidade é a força enfraquecida da semente que frutificará após a morte. E assim como no canto e na fala declamatória aquilo que um homem é deve estar unido, pela memória, àquilo que ele pode dar ao mundo por meio do amor, assim também é em toda arte. Um homem pode experimentar uma harmonia de seu eu com o que está fora, mas a menos que seja capaz de mostrar externamente o que está dentro dele – seja no tom, na pintura ou em qualquer outro ramo da arte –, a menos que mostre na superfície o que ele é, o que a vida fez dele, qual é o conteúdo essencial de sua memória, ele não poderá ser um artista. Tampouco é um verdadeiro artista aquele que é acentuadamente inclinado a ser egotista em sua arte. Somente aqueles dispostos a se abrir para o mundo, os que se tornam um com seus semelhantes, os que desdobram o amor, são capazes de unir esse desdobramento do amor intimamente a seu próprio ser. Altruísmo e egotismo se unem em uma única corrente. Confluem naturalmente e mais intimamente nas artes sonoras, mas também nas artes plásticas. E quando, por meio de um certo aprofundamento de nossas forças de conhecimento, nos é revelado como o homem está conectado a um mundo suprassensível, no que diz respeito ao passado e ao futuro, podemos também dizer que o homem tem um antegosto presente desse vínculo, no criar e fruir artístico. Na verdade, a arte nunca adquire todo o seu valor se não estiver, em certa medida, de acordo com a religião. Não que tenha d
    • A humanidade realmente adquiriu a arte da vida religiosa. E Schiller tem razão ao dizer: “Somente no alvorecer da beleza se avança para a terra do conhecimentoâ€, que geralmente se encontra citado nos livros como “Somente através da porta da beleza se avança para a terra do conhecimento.†Se um artista comete um lapso, isso é passado para a posteridade. A leitura certa, é claro, é: “Somente no alvorecer da beleza se avança para a terra do conhecimentoâ€. Em outras palavras: todo conhecimento vem por meio da arte. Fundamentalmente, não há conhecimento que não seja intimamente relacionado à arte. É apenas o conhecimento ligado ao exterior, à utilidade, que aparenta não ter ligação com a arte. Mas esse conhecimento só pode se estender ao que, no mundo, um mero lapidador saberia sobre pintura. Assim que na química ou na física se vai além – estou falando figurativamente, mas você sabe o que quero dizer – do que a mera retificação de cores implica, a ciência se torna arte. E quando o artístico é compreendido em sua natureza espiritual da maneira correta, ele gradualmente avança para o religioso. Arte, religião e ciência eram uma coisa só, e ainda é possível termos uma noção de sua origem comum. Isso alcançaremos apenas quando a civilização e o desenvolvimento humano retornarem ao espírito; quando levarmos a sério a relação existente entre o homem aqui, em sua existência física terrena, e o mundo espiritual. Devemos nos apropriar desse conhecimento sob os mais diversos pontos de vista.
  • Title: Talk To Young People:
    Matching lines:
    • the oration, I thought to myself, “There is a conservative attorney
  • Title: Tree of Life/Knowledge: Lecture VI: Tree of Knowledge - II
    Matching lines:
    • the world inwardly. Lucifer has caused man in this respect to be torn
  • Title: Lecture: Art As A Bridge Between The Sensible And The Supersensible
    Matching lines:
    • reality. In this manner, human beings have torn themselves away from a
  • Title: Fairy Tales: in the light of Spiritual Investigation
    Matching lines:
    • beings can still never be wholly torn away from the roots of
  • Title: Impulse for Renewal: Lecture II: The Human and the Animal Organisation
    Matching lines:
    • which simply supports ideas which are torn free from the
  • Title: The Social Question: Lecture I: The True Form of the Social Question
    Matching lines:
    • capitalistic economic regulations, having been torn out of
    • workers, torn from their characterised other relationships in
    • life, were torn loose from a full human life and were urged to
    • mindfulness. Science itself has also to some extent torn itself
  • Title: The Social Question: Lecture III: Fanaticism Versus a Real Conception of Life in Social Thinking and Willing
    Matching lines:
    • character of goods must be torn out otherwise it will ever and
  • Title: The Social Question: Lecture V: The Social Will as the Basis Towards a New, Scientific Procedure
    Matching lines:
    • torn out of all they could not identify as their concept of
  • Title: Polarities in Evolution: Lecture 7: Materialism, Mysticism, Anthroposophy, Liberalism, Conservatism
    Matching lines:
    • thought with a soul and spirit element that has torn
    • spirit and soul may be torn away from matter. The aim is
  • Title: Life Between Two Incarnations
    Matching lines:
    • new. Follow the centuries, how the face of the earth is changed, torn
  • Title: Problems of Our Time: Lecture III
    Matching lines:
    • nations, torn asunder by hatred and misunderstanding, can only
  • Title: Problems of Our Time: Main Features of the Social Question and the Threefold Order of the Social Organism
    Matching lines:
    • has torn itself away, as regards science, as regards



The Rudolf Steiner e.Lib is maintained by:
The e.Librarian: elibrarian@elib.com