[RSArchive Icon] Rudolf Steiner e.Lib Home   1.0c
 [ [Table of Contents] | Search ]


[Spacing]
Searching Rudolf Steiner Lectures by Date
Matches

You may select a new search term and repeat your search. Searches are not case sensitive, and you can use regular expressions in your queries.


Enter your search term:
by: title, keyword, or context
   


   Query type: 
    Query was: via
  

Here are the matching lines in their respective documents. Select one of the highlighted words in the matching lines below to jump to that point in the document.

  • Title: Memria e Amor
    Matching lines:
    • Ocorre o mesmo com o pensamento. Em essência, o pensamento certamente não é um processo cerebral, mas sem o suporte do cérebro ele não poderia ter seu curso terrestre. À luz dessa comparação, obtém-se uma concepção correta da espiritualidade, bem como das limitações físicas do pensamento humano. Em suma, meus queridos amigos, aqui na vida terrena não há nada no homem que não dependa do corpo como sustento. Carregamos nossos órgãos dentro do corpo - pulmão, coração, cérebro e assim por diante. Com saúde normal, não temos percepção consciente de nossos órgãos internos. Nós os percebemos apenas quando doentes, e ainda assim de maneira muito imperfeita. Nunca podemos afirmar que possuímos conhecimento de um órgão por lhe termos olhado diretamente, a menos que estejamos estudando anatomia – mas aí não estamos estudando um órgão vivo. Nunca podemos dizer que temos a mesma visão de um órgão interno que temos de um objeto externo. É característico da vida terrena não conhecermos o interior de nosso corpo por meio da consciência comum. Ainda menos um homem conhece do que ele geralmente considera de maior valor para sua existência corporal – o interior de sua cabeça. Pois quando ele começa a saber alguma coisa a seu respeito, via de regra, o conhecimento se mostra deveras desagradável – dor de cabeça e tudo o que a acompanha.
    • Pois bem, por que descemos ao mundo físico do mundo espiritual? Vocês poderão deduzir, a partir do que eu disse aqui da última vez, que as forças que nos mantêm juntos com os seres espirituais superiores decaem. Aqui na vida física, envelhecemos porque as forças que nos mantêm em conexão com a Terra física diminuem; lá, enfraquece o que nos mantêm ligados aos seres espirituais. Diminuem principalmente as forças que permitem que nos apreendamos em meio aos seres espirituais e que nos possibilitam sermos independentes. No mundo espiritual, por um período considerável antes de descermos à Terra, perdemos a capacidade de conviver com os seres espirituais. Com o auxílio dos seres espirituais, formamos a semente espiritual de nosso corpo físico, que enviamos primeiramente; daí nos apropriamos de nosso corpo etérico e prosseguimos. Ilustrei-lhes isso em minha última palestra. Nossa capacidade de viver com seres espirituais no mundo espiritual desbota e percebemos como, por meio das forças da lua, nos aproximamos cada vez mais da Terra. Sentimo-nos como um eu, mas cada vez menos capazes de compreender as regiões espirituais, ou de nos manter nelas; tal capacidade se torna cada vez mais débil. Temos um sentimento crescente de que o desfalecimento prevalecerá sobre nós, no mundo espiritual. Isso cria uma necessidade de que aquilo que não mais conseguimos carregar conosco – o sentimento do eu – seja sustentado por algo externo, a saber, nosso corpo: surge uma necessidade de sermos sustentados por um corpo. Eu poderia dizer que, gradualmente, temos que desaprender a voar e aprender a andar. Vocês sabem que estou falando figurativamente, mas a imagem está em absoluto acordo com a verdade, com a realidade. É assim que encontramos o caminho para nosso corpo. O sentimento de solidão encontra um refúgio no corpo e se converte na faculdade da lembrança, e temos que nos empenhar para alcançar um novo sentimento de comunhão, na Terra. Isso se
    • Assim, entre ir dormir e acordar, o homem experiencia de fato uma espécie de repetição ao contrário do que realizou no decorrer do dia. Não é que simplesmente entre ir dormir e acordar – o sono pode ser bastante curto, e então as coisas são condensadas –... não é que simplesmente entre ir dormir e acordar o homemtenha uma visão retrospectiva de suas experiências durante o dia – uma visão inconsciente, pois naturalmente deve ser inconsciente. Não; quando a alma, durante o sono, se torna realmente clarividente, ou quando a alma clarividente relembra na memória as experiências entre ir dormir e acordar, vê-se que o homemrealmente experiencia no sentido reverso o que havia vivenciado desde a última vez que despertou. Se ele dorme a noite toda da forma usual, ele retrocede no que fez durante o dia. O último evento ocorre imediatamente após seu adormecer, e assim por diante. Todo o seu sono funciona de uma forma maravilhosamente reguladora. Só lhes posso falar sobre o que pode ser investigado pela ciência espiritual. Quando vocês adormecem por quinze minutos, o início do sono sabe quando acabará, e nesse quarto de hora vocês experimentam, na ordem inversa, o que trouxeram desde a última vez que acordaram. A tudo é dado a proporção correta – por mais maravilhoso que isso possa parecer. E pode-se dizer que essa experiência retrospectiva reside entre a realidade e a aparência.
    • Assim, meus queridos amigos, comparei a experiência do homem em conexão com seres superiores no mundo espiritual, que alterna com sua experiência do eu, com a respiração: inspiração e expiração. Em nosso processo respiratório e nos processos relacionados com a fala e o canto, podemos reconhecer uma imagem da “respiração” no mundo espiritual. Conforme eu já disse, nossa vida no mundo espiritual entre a morte e um novo nascimento alterna entre a contemplação do eu interior e o tornar-se um com os seres das hierarquias superiores; olhar de dentro para fora, tornar-nos um com nós mesmos. Isso ocorre tal como inspirar e expirar. Inspiramo-nos e depois nos expiramos; e isto é, obviamente, uma respiração espiritual. Aqui na Terra, esse processo de respiração se torna memória e amor. E, de fato, a memória e o amor também atuam juntos aqui na vida física terrena como uma espécie de respiração. E se com os olhos da alma vocês forem capazes de ver corretamente esta vida física, serão capazes de observar em uma importante manifestação da respiração – no falar e no cantar – a atuação fisiológica conjunta da memória e do amor.
    • Obtemos a ideia acertada disso se dissermos: antes de descerem à Terra vocês estavam no mundo espiritual e viviam lá, conforme descrito. O grande esquecimento veio. No que sua boca profere, do que sua alma se lembra, em como sua alma ama, vocês não reconhecem o eco do que eram no mundo espiritual. Na arte, entretanto, recuamos alguns passos da vida, por assim dizer, e nos aproximamos do que éramos em nossa vida pré-natal e do que seremos em nossa vida após a morte. E se formos capazes de reconhecer como a memória é um eco do que tínhamos na vida pré-terrena, e como o desdobramento do amor é a semente do que teremos após a morte; se por meio do conhecimento do espírito imaginarmos o passado e o futuro da existência humana, na arte invocamos ao presente – na medida do possível para o homem em sua organização física – invocamos o que nos une ao espírito.
    • e ser santimonial; mesmo a arte com atmosfera jovial pode alcançar essa harmonia.
  • Title: Evil and Spiritual Science
    Matching lines:
    • selfishness, if I may use a trivial expression.
  • Title: Popular Occultism: Lecture 1: Popular Occultism, Introtroduction
    Matching lines:
    • first of all, they must deviate their attention completely away from
  • Title: Popular Occultism: Lecture 3: The Different Conditions of Man's Life After Death
    Matching lines:
    • is therefore a necessary deviation. We should enjoy the beauty of the
  • Title: i Spirituality: Lecture 1: Historical Symptomology, the Year 790, Alcuin, Greeks, Platonism, Aristotelianism, East, West, Middle, Ego
    Matching lines:
    • These have been obviated for the time being, but at Easter we shall be faced with them again. And
  • Title: New Spirituality: Lecture 3: The New Spirituality and the Christ Experiance of the Twentieth Century - 2
    Matching lines:
    • North and into the East via Byzantium (see diagram). What was together, though chaotically, in
  • Title: New Spirituality: Lecture 4: The New Spirituality and the Christ Experiance of the Twentieth Century - 3
    Matching lines:
    • have to come. This is where the spiritual life has to intervene; capital must be transferred via
  • Title: New Spirituality: Lecture 7: The New Spirituality and the Christ Experiance of the Twentieth Century - 6
    Matching lines:
    • but is experienced by individual human beings whose karma enables them to grow beyond the trivial
    • sense, I wanted to say to you today concerning — to use a trivial word — the spirit
  • Title: Tree of Life/Knowledge: Lecture I: Tree of Life - I
    Matching lines:
    • course, the Suevi in the region where today Silesia and Moravia lie,
  • Title: Tree of Life/Knowledge: Lecture IV: Harmonizing Thinking, Feeling and Willing
    Matching lines:
    • a still older kind of deviation from the forward course of evolution
  • Title: Tree of Life/Knowledge: Lecture VI: Tree of Knowledge - II
    Matching lines:
    • lecture was unfortunately only available in a much abbreviated
  • Title: Lecture: Philosophy and Anthroposophy
    Matching lines:
    • feelings are often wrongly explained, and their alleviation sought in the
  • Title: Social Understanding: Lecture II: Social Understanding Through Spiritual Scientific Knowledge
    Matching lines:
    • frightfully trivial and trite. It is bound to lead to nothing but
  • Title: Raphael's Mission in the Light of the Science of the Spirit
    Matching lines:
    • trivial concepts, as far as possible in broader concepts and
  • Title: Fairy Tales: in the light of Spiritual Investigation
    Matching lines:
    • comparison may be trivial, it is perhaps still apt:
  • Title: The Worldview of Herman Grimm in Relation to Spiritual Science
    Matching lines:
    • nine-year old boy, and not merely via book-learning.
  • Title: Impulse for Renewal: Lecture I: Anthroposophy and Natural Science
    Matching lines:
    • would like to compare it with a trivial comparison.
  • Title: Impulse for Renewal: Lecture V: Anthroposophy and Social Science
    Matching lines:
    • course of modern time mixed up, chaotic; only viable if it
    • entered into but only completely trivial generalities are
  • Title: Impulse for Renewal: Lecture VI: Anthroposophy and Theology
    Matching lines:
    • trivial but in a deeper sense — have come to human
  • Title: First Class, Vol. I: Lesson 4
    Matching lines:
    • together. A trivial example may be used to demonstrate how
  • Title: First Class, Vol. II: Lesson 13
    Matching lines:
    • brothers, that you should go out into the world of triviality
    • triviality – instead of Thrones say “Sitze”
  • Title: First Class, Vol. II: Lesson 14
    Matching lines:
    • deviations from the normal state of mind which are always
    • He encounters there — pardon the trivial expression, my
  • Title: The Social Question: Lecture I: The True Form of the Social Question
    Matching lines:
    • people deviating their gaze from any spiritual or soul
    • out of the spirit, strive out of reality towards viable
  • Title: The Social Question: Lecture III: Fanaticism Versus a Real Conception of Life in Social Thinking and Willing
    Matching lines:
    • if I may use this trivial expression — makes the three
    • — that it is even possible in real life at all. Not via
  • Title: The Social Question: Lecture IV: The Evolution of Social Thinking and Willing and Life's Circumstances for Current Humanity
    Matching lines:
    • forces. Just like a really viable organism can be of help to
    • develop the soul, so in a comparative way can a viable social
  • Title: The Social Question: Lecture V: The Social Will as the Basis Towards a New, Scientific Procedure
    Matching lines:
    • thoughts, through their will, a viable social organism is
    • in future, when the social organism should be viable, also have
    • organism viable which is destined to determine the economic
    • the one and only way to make a healthy social organism viable
    • are still young, can now take up a true, viable social
    • intention, the more will the human social organism be viable
  • Title: The Social Question: Lecture VI: What Significance does Work have for the Modern Proletarian?
    Matching lines:
    • uttered in trivial words: ‘Where they must stand equal before
  • Title: Polarities in Evolution: Lecture 3: Political Empires
    Matching lines:
    • earth. This has become something trivial in the
  • Title: Polarities in Evolution: Lecture 8: The Opposition of Knowledge and Faith, Its Overcoming
    Matching lines:
    • bottom of our hearts, the only viable aim for spiritual
  • Title: Problems of Our Time: Lecture II
    Matching lines:
    • These are only trivial instances through which we can widen our
  • Title: Problems of Our Time: Lecture III
    Matching lines:
    • trivial speech. The Earth acquired its own meaning in relation
  • Title: Problems of Our Time: Main Features of the Social Question and the Threefold Order of the Social Organism
    Matching lines:
    • not a trivial but a tremendous settling up with the old which



The Rudolf Steiner e.Lib is maintained by:
The e.Librarian: elibrarian@elib.com