[RSArchive Icon] Rudolf Steiner e.Lib Home   1.0c
 [ [Table of Contents] | Search ]


[Spacing]
Searching Rudolf Steiner Lectures by Location (Stuttgart)
Matches

You may select a new search term and repeat your search. Searches are not case sensitive, and you can use regular expressions in your queries.


Enter your search term:
by: title, keyword, or context
   


   Query type: 
    Query was: acid
  

Here are the matching lines in their respective documents. Select one of the highlighted words in the matching lines below to jump to that point in the document.

  • Title: Memória e Amor
    Matching lines:
    • Ora, meus queridos amigos, se entre a morte e um novo nascimento não tivéssemos a experiência de olhar para dentro de nós mesmos e de encontrar o mundo do espírito, aqui na Terra não haveria tal coisa como moral. O que retemos dessa experiência dos seres no mundo espiritual, quando entramos na vida terrena, é uma inclinação para a vida moral. A força dessa inclinação se dá proporcionalmente à clareza com que, entre a morte e o novo nascimento, o homem experimentou a convivência com os espíritos do mundo superior. E qualquer um que, em um sentido espiritualmente correto, examine essas coisas, sabe que os homens imorais, como resultado de sua vida anterior na Terra, tiveram uma experiência muito embotada dessa existência espiritual. Mas, se entre a morte e um novo nascimento, pudéssemos experimentar apenas o que nos torna um com os seres do mundo superior, e nunca pudéssemos experimentar a nós mesmos, então seria impossível alcançarmos, na Terra, a liberdade, consciência da liberdade, consciência da nossa personalidade, que é fundamentalmente idêntica à consciência da liberdade. Assim, quando, na Terra, desenvolvemos moralidade e liberdade, elas são memórias do ritmo que experimentamos no mundo espiritual entre a morte e um novo nascimento. Ao direcionarmos nosso olhar à alma, podemos falar mais precisamente sobre o que nela ecoa: por um lado, tornar-se um com os seres espirituais e, por outro, nossa experiência da consciência espiritual do eu. O que durante a vida terrena permanece em nossa alma como um eco de nos tornarmos um com os seres do mundo espiritual é a capacidade para o amor. Essa capacidade para o amor está mais intimamente relacionada à vida moral do que se pensa.Pois sem a capacidade para o amor, não haveria vida moral aqui na Terra; tudo isso surge da compreensão com que nos depar
    • amos com a alma de outrem, e do esforço para realizar o que fazemos a partir dessa compreensão. Comportarmo-nos abnegadamente com os demais e agirmos moralmente no amor são essencialmente ecos de nossa vida em comunhão com seres espirituais, entre a morte e o renascimento; e isso permanece conosco depois da nossa experiência do que se poderia chamar de solidão – pois é sentida como solitária a experiência do nosso eu no mundo espiritual quando, por assim dizer, expiramos. A inspiração é como uma experiência de seres espirituais; a expiração é como uma experiência do nosso eu. Mas sentir-se solitário – bem, esse sentimento tem seu eco aqui na Terra na nossa capacidade para a lembrança, nossa memória. Como seres humanos, não teríamos memória se ela não fosse um eco do que descrevemos como um sentimento de solidão. Somos indivíduos reais no mundo espiritual porque – não posso dizer que seja porque nos retiramos para dentro de nós mesmos – mas porque somos capazes de nos libertar dos espíritos superiores dentro de nós. Isso nos torna independentes no mundo espiritual. Aqui na Terra somos independentes porque somos capazes de lembrar nossas experiências. Pense no que seria de sua independência se, em seus pensamentos, você tivesse que viver sempre no presente. Seus pensamentos lembrados são o que possibilita que você tenha uma vida interior. Lembrar nos torna personalidades aqui na Terra. E lembrar é o eco do que descrevi como a experiência de solidão no mundo espiritual.
    • Pois bem, por que descemos ao mundo físico do mundo espiritual? Vocês poderão deduzir, a partir do que eu disse aqui da última vez, que as forças que nos mantêm juntos com os seres espirituais superiores decaem. Aqui na vida física, envelhecemos porque as forças que nos mantêm em conexão com a Terra física diminuem; lá, enfraquece o que nos mantêm ligados aos seres espirituais. Diminuem principalmente as forças que permitem que nos apreendamos em meio aos seres espirituais e que nos possibilitam sermos independentes. No mundo espiritual, por um período considerável antes de descermos à Terra, perdemos a capacidade de conviver com os seres espirituais. Com o auxílio dos seres espirituais, formamos a semente espiritual de nosso corpo físico, que enviamos primeiramente; daí nos apropriamos de nosso corpo etérico e prosseguimos. Ilustrei-lhes isso em minha última palestra. Nossa capacidade de viver com seres espirituais no mundo espiritual desbota e percebemos como, por meio das forças da lua, nos aproximamos cada vez mais da Terra. Sentimo-nos como um eu, mas cada vez menos capazes de compreender as regiões espirituais, ou de nos manter nelas; tal capacidade se torna cada vez mais débil. Temos um sentimento crescente de que o desfalecimento prevalecerá sobre nós, no mundo espiritual. Isso cria uma necessidade de que aquilo que não mais conseguimos carregar conosco – o sentimento do eu – seja sustentado por algo externo, a saber, nosso corpo: surge uma necessidade de sermos sustentados por um corpo. Eu poderia dizer que, gradualmente, temos que desaprender a voar e aprender a andar. Vocês sabem que estou falando figurativamente, mas a imagem está em absoluto acordo com a verdade, com a realidade. É assim que encontramos o caminho para nosso corpo. O sentimento de solidão encontra um refúgio no corpo e se converte na faculdade da lembrança, e temos que nos empenhar para alcançar um novo sentimento de comunhão, na Terra. Isso se
    • Chegamos agora a um conceito extraordinariamente sutil. Pense em como, de fora, temos que viver nossas ações novamente com nosso ego e com nosso corpo astral. A capacidade de fazê-lo é adquirida na proporção do grau de amor que desenvolvemos. Esse é o segredo da vida, no que diz respeito ao amor. Se um homem é realmente capaz de desprender-se de si mesmo no amor, amando ao próximo como a si mesmo, aprende o que precisa durante o sono para experienciar, ao contrário, plenamente e sem dor, o que deve ser vivenciado dessa forma. Porque, nesta hora, ele deve estar completamente fora de si mesmo. Se um homem é um ser sem amor, surge uma sensação quando, fora de si, ele tem que experimentar as ações que realizou sem amor. Isso o retém. Pessoas sem amor dormem como se – para usar uma metáfora – tivessem falta de fôlego. Assim, tudo o que somos capazes de cultivar em nós por meio do amor se torna verdadeiramente frutífero durante o sono. E o que é assim desenvolvido entre irmos dormir e acordar atravessa o portão da morte e subsiste no mundo espiritual.  Aquilo que se perde entre a morte e o renascimento, quando vivemos junto aos os seres espirituais dos mundos superiores, é recuperado por nós como uma semente, durante a vida terrena, por meio do amor. Pois o amor revela seu significado quando, com seu ego e corpo astral, o homem, dormindo, está fora de seu corpo físico e corpo etérico. Entre ir dormir e acordar, seu ser essencial se amplia, se ele está cheio de amor, e se prepara bem para o que lhe acontecerá depois da morte. Se ele não tem amor e está mal preparado para o que lhe acontecerá após a morte, seu ser se estreita. A semente para o que acontece após a morte repousa preeminentemente no desdobramento do amor.
    • Durante nossa vida na Terra, entre o nascimento e a morte, nossas memórias são extraordinariamente fugazes; apenas imagens permanecem. Reflita sobre quão pouco essas imagens retêm dos eventos vivenciados. Basta se lembrar da indescritível tristeza sofrida diante da morte de alguém muito próximo, e imaginar intensamente o estado interior da alma a isso associado; e então observar como isso aparece como uma experiência interior quando, depois de dez anos, você a evoca. Tornou-se uma sombra pálida, quase abstrata. Assim é a nossa capacidade de recordação: pálida e abstrata, em comparação com o pleno vigor da vida imediata. Por que nossa lembrança é tão fraca e sombria? Ela é, de fato, a sombra de nossa experiência do eu entre a morte e um novo nascimento. Compreendida nessa experiência do eu está a faculdade de lembrar, de modo que ela realmente nos confere a nossa existência. Aquilo que nos dá carne e sangue aqui na Terra nos confere, entre a morte e um novo nascimento, a faculdade da memória. Lá a memória é robusta e vigorosa – se é que posso usar tais expressões para o que é espiritual – depois ela incorpora carne e enfraquece. Quando morremos, durante alguns dias – tenho frequentemente descrito isso –, o último resquício de memória ainda fica presente no corpo etérico. Se, ao atravessarmos o portão da morte, voltamos o olhar para nossa vida passada na Terra, a memória se esvai. E dessa memória desabrocha o que a força do amor na Terra nos deu como força para a vida após a morte. Assim, a força da memória é a herança que recebemos de nossa vida pré-terrena, e a força do amor é a semente para o além-morte. Eis a relação entre a vida terrena e o mundo espiritual.
  • Title: Threefold Order II: Lecture 2: On Propaganda of the Threefold Social Order
    Matching lines:
    • acid!) will not help us to a blade of grass to-day; for the
  • Title: Fundamentals of Anthroposophical Medicine: Lecture II
    Matching lines:
    • of uric acid and urea. Precise study of the secondary
    • excretions of uric acid and urea will provide definite evidence
    • possibly can, examining the urea and uric acid excretions under
  • Title: Fundamentals of Anthroposophical Medicine: Lecture IV
    Matching lines:
    • do so very well by introducing silicic acid into the human
    • organism, for silicic acid has an affinity for this inorganic
    • inorganic. When you find silicic acid in a flower, you
    • system to the senses; the aftereffects of silicic acid tend
    • and, as I have suggested, of silicic acid.
    • contained particularly in the sugar and silicic acid, but also
    • administration of silicic acid, sugar, and alkaline salts. To
    • super-sensible vision, silicic acid, alkaline salts, and sugar,
    • effect of silicic acid is due, in the first place, to the fact
    • results attainable with silicic acid could not be achieved with
    • silicic acid and alkaline salts are most effective; it is pure
  • Title: Anthroposophical Approach to Medicine: Lecture II
    Matching lines:
    • metamorphoses of uric acid and urea. Careful study of the secondary
    • excretions of uric acid and urea will give definite evidence that the
    • possibly can, to examine the urea and the excretions of uric acid
  • Title: Anthroposophical Approach to Medicine: Lecture IV
    Matching lines:
    • silicic acid into the organism, for silicic acid has an
    • inherent in everything that underlies the formation of silicic acid,
    • the inorganic state. When silicic acid is present in any flower you
    • administering silicic acid, and also by supplying the organism with
    • nervous system to the senses; the after-effects of silicic acid tend
    • but in an unusual one); and of silicic acid.
    • the sugar and silicic acid, but also in the alkaline salts, will
    • the administration of silicic acid, sugar and alkaline salts. To
    • super-sensible vision, silicic acid, alkaline salts and sugar, in the
    • strong action of silicic acid is due, in the first place, to the fact
    • obtainable with silicic acid could not be reached with substances
    • formative principle) substances such as silicic acid and alkaline
  • Title: Study of Man: Lecture II
    Matching lines:
    • Concepts produce carbonic acid, imaginative pictures oxygen. Need for
    • production of carbonic acid in the blood, namely in processes of the
  • Title: Study of Man: Lecture XII
    Matching lines:
    • Actually it is true that when man breathes out carbonic acid gas, he
  • Title: Reincarnation and Karma: Lecture III
    Matching lines:
    • bitterness, bitter-sweetness or acidity from what emerges as the
  • Title: Deeper Education: Lecture III: A Comprehensive Knowledge of Man as the Source of Imagination in the Teacher
    Matching lines:
    • to the formation of cyanic acid. As a matter of fact, there
    • tendency to produce cyanic acid, or at any rate,
    • form oxygen compounds, acids or oxides. These stimulate
    • balance between the formation of carbonic and cyanic acids. In
    • process of the formation of carbonic acid is too strongly
    • carbonic acid. Now a proper, intelligently conducted
    • carbonic acid and enables the human being to bring again some
    • activity, inner activity at least, into the carbonic acid
  • Title: Reappearance/Christ: Lecture IV: Mysteries of the Universe: Comets and the Moon
    Matching lines:
    • certain nitrogenous compounds — cyanide, prussic acid compounds
    • nitrogen, compounds of prussic acid and the like, played an entirely
  • Title: Astronomy Course: Lecture XII
    Matching lines:
    • bound to carbon and the carbonic acid is expelled, is for the
    • in the carbonic acid. Turn it precisely the other way round,



The Rudolf Steiner e.Lib is maintained by:
The e.Librarian: elibrarian@elib.com